De acordo com a pesquisa realizada pelo Instituto Qualibest, encomendada pela Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (ABIHPEC), o segmento de produtos masculinos esta amadurecendo rapidamente no Brasil – o país já é o segundo no ranking mundial de consumo neste segmento, atrás apenas dos Estados Unidos.
Cerca de 54% dos homens entrevistados na pesquisa afirmam frequentar regularmente barbearias e salões de beleza, sendo que 43% da amostra se autodenomina “supervaidoso”. Isso se reflete na taxa de crescimento do segmento: 16% na média dos últimos cinco anos. Em 2015 cresceu 2,4%, faturando mais de R$ 21 milhões em um ano em que o setor como um todo apresentou dificuldades com a retração do consumo familiar brasileiro.
E não para por aí. As perspectivas para o mercado masculino são boas, principalmente pela cobrança cada vez maior dos consumidores em termos de maior variedade e qualidade dos produtos ofertados. De acordo com João Carlos Basilio, presidente da ABIHPEC, isso incentiva as empresas do setor a investir no desenvolvimento e expansão do portfólio, visando atender um nicho de mercado exigente e com potencial de consumo tão bom quanto o feminino.
Analista Responsável pelo Setor: Robson Poleto
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