
Neste novo plano foram engavetados as pretensões de aquisição de novas refinarias, além de um corte de US$ 5 bilhões na área internacional, onde os investimentos caíram de US$ 16 bilhões para US$ 11 bilhões. Além disso, segundo Jorge Zelada, diretor da área internacional da empresa, a companhia pretende se desfazer de áreas no exterior através da venda de sua participação acionária.
Por outro lado alguns investimentos foram ampliados, como os referentes à exploração e produção de petróleo e gás (US$ 118 bilhões), de gás e energia (US$17,8 bilhões) podendo incluir novas termelétricas e fábricas de amônia e uréia além de refino (US$ 73,6 bilhões). Dos US$ 118 bilhões previstos para as áreas de exploração e produção, US$ 30,9 bilhões serão destinados ao pré-sal e US$ 77,3 bilhões para as áreas no pós-sal onde já tem concessões em produção, como em Roncador e Mirim. Além disso, dentre os novos projetos, estão ocorrendo vários testes de longa duração para o pré-sal, incluindo pilotos de Guará e Tupi Nordeste.
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