
Com um faturamento de R$ 245,7 milhões em 2010 e com boas perspectivas de crescimento no ano corrente, o grupo pretende, ao final das obras, alcançar uma receita de R$ 1,04 bilhão. Como é o próprio grupo que irá construir e administrar as unidades, as expectativas de receita são maiores, pois não será cobrada nenhuma taxa de administração, além do custo menor devido a construção.
O setor de shopping centers, conforme o ritmo de expansão que ocorre no varejo de uma forma geral (que por sua vez é devido ao aumento do rendimento médio auferido pela população e da massa salarial) apresenta ótima perspectiva de desempenho nos próximos anos. Tendo em consideração mercado interno aquecido e a entrada de parcela significativa da população na classe média de renda, o setor de shoppings torna-se atrativo para investimentos, principalmente em regiões fora dos grandes centros urbanos, como é o caso do interior do país e da região Nordeste, que possui uma demanda crescente, acima da média nacional.
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