
O processo se dá pela troca de ações entre a Neoenergia e a CPFL (que consolidará a operação). Na Neoenergia, a Previ tem 49% de todo o capital, fora 12% do Banco do Brasil de Investimentos. Na CPFL, o fundo de pensão dos funcionários do banco tem 31% do capital votante. Previ e BB aceitaram ser sócios capitalistas da nova empresa. A união destas empresas é a primeira fase e a segunda é o financiamento do BNDES para a nova companhia na compra de outra distribuidora.
As fusões e aquisições entre as distribuidoras devem permanecer até o segundo trimestre, quando deve ocorrer a nova revisão tarifária pela Aneel, que vai impor um aumento dos repasses de seus ganhos de eficiência às tarifas, reduzindo o preço final de energia. Dessa forma, as empresas buscam lucros maiores por meio de fusões ou aquisições e, com maior volume de receita, é possível garantir retornos melhores aos acionistas.
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