A Gusa Nordeste, produtora de ferro gusa (matéria prima do aço), anunciou um investimento de R$ 1,8 bilhão que será destinado à construção de uma usina siderúrgica, localizada na cidade de Açailândia, no Maranhão, com inauguração prevista para 2011.
A importância se dá ainda mais pelo fato de que será a primeira usina "verde" totalmente movida à carvão vegetal, originada de florestas renováveis isto é, o processo produtivo estará isento de carvão metalúrgico – mais poluente. Ademais, aproximadamente metade do montante investido será aplicado em programas de cultivo florestal.
A meta da usina é de produzir 600 mil toneladas de lingotes de aço por ano, dobrando a capacidade para 1,2 milhão de toneladas em 2014. A capacidade de laminação deverá ser ampliada a partir de 2012 visando à transformação dos lingotes em barras e vergalhões destinados à indústria de construção no Norte, Nordeste e Centro Oeste do Brasil e deverá proporcionar maior valor agregado ao produto.
O ferro gusa produzido em Açailândia não será mais exportado, pois este será utilizado na nova usina siderúrgica. Isto se dá por três razões, a primeira devido ao mercado norte americano (maior demandante) estar desaquecido principalmente no que tange às obras de infraestrutura por conta da instabilidade econômica do país. Secundariamente os custos elevados das matérias primas, como o minério de ferro, tornam a exportação do ferro gusa brasileiro inviável e por fim, o mercado siderúrgico brasileiro se encontra em expansão e consequentemente, demanda esse produto, oferecendo segurança de não estocagem à nova usina.
A importância se dá ainda mais pelo fato de que será a primeira usina "verde" totalmente movida à carvão vegetal, originada de florestas renováveis isto é, o processo produtivo estará isento de carvão metalúrgico – mais poluente. Ademais, aproximadamente metade do montante investido será aplicado em programas de cultivo florestal.
A meta da usina é de produzir 600 mil toneladas de lingotes de aço por ano, dobrando a capacidade para 1,2 milhão de toneladas em 2014. A capacidade de laminação deverá ser ampliada a partir de 2012 visando à transformação dos lingotes em barras e vergalhões destinados à indústria de construção no Norte, Nordeste e Centro Oeste do Brasil e deverá proporcionar maior valor agregado ao produto.
O ferro gusa produzido em Açailândia não será mais exportado, pois este será utilizado na nova usina siderúrgica. Isto se dá por três razões, a primeira devido ao mercado norte americano (maior demandante) estar desaquecido principalmente no que tange às obras de infraestrutura por conta da instabilidade econômica do país. Secundariamente os custos elevados das matérias primas, como o minério de ferro, tornam a exportação do ferro gusa brasileiro inviável e por fim, o mercado siderúrgico brasileiro se encontra em expansão e consequentemente, demanda esse produto, oferecendo segurança de não estocagem à nova usina.
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