A parceria firmada no último dia 09 de agosto e publicada no dia seguinte tem como objetivo maior acompanhamento da internacionalização de empresas do Brasil e Portugal, além do aumento da atuação dos três bancos no varejo e consequente sinergia no processo de internacionalização dos próprios. Nesse sentido, aliado ao grande potencial de crescimento do continente africano, o Banco do Brasil (BB), Bradesco e o Banco Espírito Santo (BES), de Portugal, anunciaram uma aliança através de um memorando de entendimentos a fim de iniciar projetos de investimentos na África e com isso aumentar a exploração dos negócios bancários nos países da região. O interesse dos bancos no continente africano dá-se a priori pela abundância de recursos minerais, principalmente reservas de petróleo e gás, além de um grande potencial de crescimento do agronegócio.
A parceria se justifica pelo continente ser considerado, sob a visão do executivo dos três bancos, a última fronteira de desenvolvimento no mundo, dando possibilidade de apoio tanto às empresas brasileiras como portuguesas que objetivam negócios na região. Segundo o diretor presidente do Bradesco, Luiz Carlos Trabuco Cappi, o objetivo é “aumentar, turbinar e fazer com que cresçam as economias africanas com a força das três instituições”. O prazo estimado para que os bancos definam a estrutura da parceria e o volume de investimentos necessários para a colocação dos planos em prática é de 60 a 90 dias, que será realizada a partir das operações do BES África.
O esperado é que as instituições brasileiras façam um aporte de capital através da holding portuguesa no continente africano em troca de uma participação a ser definida. Ressalta-se que a nova parceria não prevê exclusividade, ou seja, cada uma das instituições poderá traçar diferentes estratégias para a África, caso julguem necessário, mas ressaltando a importância de atuarem de forma coordenada com os governos locais, segundo alegou o presidente do BES, Ricardo Salgado. Assim, a associação dos três bancos justifica-se pela contribuição específica dada por cada um para o sucesso da parceria, sendo que, o BB entrará com sua experiência no financiamento da agricultura e liberação de crédito à produção; o Bradesco com seu histórico e talento para a pulverização e popularização dos serviços bancários e o BES com sua experiência e conhecimento privilegiado do continente africano, visto sua presença na África há mais de cem anos.
A parceria se justifica pelo continente ser considerado, sob a visão do executivo dos três bancos, a última fronteira de desenvolvimento no mundo, dando possibilidade de apoio tanto às empresas brasileiras como portuguesas que objetivam negócios na região. Segundo o diretor presidente do Bradesco, Luiz Carlos Trabuco Cappi, o objetivo é “aumentar, turbinar e fazer com que cresçam as economias africanas com a força das três instituições”. O prazo estimado para que os bancos definam a estrutura da parceria e o volume de investimentos necessários para a colocação dos planos em prática é de 60 a 90 dias, que será realizada a partir das operações do BES África.
O esperado é que as instituições brasileiras façam um aporte de capital através da holding portuguesa no continente africano em troca de uma participação a ser definida. Ressalta-se que a nova parceria não prevê exclusividade, ou seja, cada uma das instituições poderá traçar diferentes estratégias para a África, caso julguem necessário, mas ressaltando a importância de atuarem de forma coordenada com os governos locais, segundo alegou o presidente do BES, Ricardo Salgado. Assim, a associação dos três bancos justifica-se pela contribuição específica dada por cada um para o sucesso da parceria, sendo que, o BB entrará com sua experiência no financiamento da agricultura e liberação de crédito à produção; o Bradesco com seu histórico e talento para a pulverização e popularização dos serviços bancários e o BES com sua experiência e conhecimento privilegiado do continente africano, visto sua presença na África há mais de cem anos.
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