A Microsoft anunciou a compra da rede social Linkedin por U$ 26,5 bi. Foi a maior compra da história da companhia, que até então tinha adquirido a Skype por US$ 8,5 bi. O valor foi maior que a compra do WhatApp pelo Facebook, em 2014, por US$ 22 bilhões.
A Microsoft tenta se manter na era pós PC, onde era líder de mercado com o seu sistema Windows, para a era dos aplicativos mobile. O negócio de mobile, por enquanto, não decolou, mesmo com a aquisição da Nokia.
Com a compra do LinkedIn a empresa tenta se reinventar no ramo que mais tem experiência, o profissional. A intenção é que o aplicativo conecte ainda mais os profissionais do mundo, algo que já fazia com o seu Office, e que continua fazendo muito bem com sua sua última versão 360. Segundo a presidente da Microsoft Satya Nadella, a empresa procura “empoderar cada pessoa e organização do planeta.” A junção dos aparatos de Office, Nuvem e Linkedin podem mudar o paradigma de operação de trabalho tradicional, criando uma rede de profissionais mais interativa e conectada.
A rede social possui 433 milhões de usuários em todo o mundo e recebe 105 milhões de visitas por mês. O uso se concentra em aparelhos móveis – 60% do fluxo vêm de smartphones e tablets.
Analista Responsável pelo Setor: Ana Carolina Boyadjian
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