segunda-feira, 20 de outubro de 2014

E-business: Ascenção dos market places no Brasil.



Dono de uma plataforma internacional de e-commerce, o Mercado Livre se volta às grandes redes de varejo. Foi-se, há muito, o tempo em que o tradicional site de compras era um reduto de microempresas e vendedores de itens de segunda mão. Lançado em agosto de 1999, apenas 7 meses antes do murchar da primeira bolha da internet, o portal ainda garante o sustento de 51,7 mil empreendedores de reduzido porte e de 98,5 mil funcionários destes. Suas atenções, contudo, se concentram, cada vez mais, em nomes de peso do varejo tradicional e virtual. A proposta é reforçar uma lista que já inclui redes como Ricardo Eletro, Caçula de Pneus, Shoestock, Clóvis Calçados, Camisaria Colombo e Della Via Pneus.


Uma das tantas tendências do comércio eletrônico, além do crescimento de pequenas e médias empresas nesse meio, é a formação de grandes  espaços online para congregar diversas marcas e produtos, os chamados market places. Os ganhos de escala ao intermediar as diversas transações entre empresas de grande expressão e os consumidores finais é o foco de crescimento de tradicionais varejistas na internet. No entanto, esse nicho aparentemente só pode ser explorado por empresas com certa confiança no mercado, como a Estante Virtual (que intermedia as transações entre livrarias e “sebos” e as pessoas), ou por aquelas que dispõem de infraestrutura para levar adiante tal empreitada, o caso do Mercado Livre e Amazon. 

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